As vezes é preciso ...


Às vezes mais vale desistir do que insistir, esquecer do que querer, arrumar do que cultivar, anular do que desejar. No ar ficará para sempre a dúvida se fizemos bem, mas pelo menos temos a paz de ter feito aquilo que devia ser feito. Às vezes é preciso mudar o que parece não ter solução, deitar tudo de lado para voltar a construir do zero, bater com a porta e apanhar o último comboio no derradeiro momento e sem olhar para trás, abrir a janela e jogar tudo porta fora, sem medo de perder, esquecer tudo, cada momento, cada minuto, cada palavra.

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